Mera coincidência. Ou talvez não. Foi naquele evento anual da escola, aquilo a que chamavam “robotop” que o conheci. Bem, antes conhecia-o de vista, mas nada mais. Foi naquele lugar, naquele pavilhão que tudo começou. Brincadeiras. Picardias. Ele cativava-me a brincar com ele e a picá-lo, sentia-me bem assim com ele. Começamos a fazer aquele jogo em que tínhamos de aguentar o máximo de tempo possível sem piscar os olhos. Ele ganhava-me sempre.
Hugo Nunes Moreira. 16 anos. Se não me engano, faz anos dia 20 de Dezembro, apenas 3 dias antes do meu aniversário. Olhos castanhos, cabelo escuro e encaracolado. São muitas as vezes que estou com ele, e quando estou com ele, ele faz-me sorrir, seja com os seus poemas ou textos, ou com as brincadeiras, chamadas de “vingança”, ou apenas com a sua personalidade meiga e querida. Por vezes, dou por mim a pensar nas nossas brincadeiras, e começo-me a rir sozinha. Mas, por outro lado, lembro-me de algumas situações em que me deixam triste.
Não gosto de o ver triste. Não gosto de o ver angustiado. Dava tudo para ele se sentir feliz sempre. O sorriso dele. +.+
Mas há uma coisa que anda a angustiar dentro de mim: Como é que, de repente, uma pessoa que não conhecemos passa a ser tão importante para nós? Não consigo encontrar nem uma resposta, nem uma…Texto feito pela Patricia Mendes <3
sim senhora mano
ResponderEliminarvoces os dois..muito bem
:D
qualquer coisa tou aqui